Fokker T-21 e 22 FAB - CMR 1/72
Enviado: 24 Jun 2015, 16:47
Passando tempo....
Terminei estes dois.
Fokker S.11 e 12 da CMR 1/72. No Brasil esses aviões receberam a designação de T-21 e T-22, usados para treinamento.
A aeronave de treinamento primário da Fokker Holandes, foi escolhida pela FAB como substituto dos lendários PT-19 na Escola de Aeronáutica.
O T-21 era um monoplano de estrutura metálica, com dois lugares lado a lado sob um canopy corrediço para trás, era dotado de um motor Lycoming O-435A com potencia de 190 HP, com velocidade máxima de 209 km/h , teto de 4.450 metros e uma autonomia de 3 horas, representando assim um grande avanço sob os já obsoletos treinadores da Fairchild em uso até então.
Somente dois anos após a FAB decidiu produzir mais 50 células da versão T-22 dotadas de trem de pouso triciclo, sendo este modelo idêntico a anterior , nas medidas, nos pesos, desempenho e motorização, possuindo ainda a possibilidade de portar um terceiro passageiro atrás dos assentos de instrutor e aluno.
Designados na Força Aérea Brasileira como T-21 e T-22 foram alocados na Escola de Aeronáutica baseada no Campos dos Afonsos - RJ, sendo que algumas células serviram como aeronaves orgânicas na Base Aérea de Santa Cruz, permaneceram na ativa até meados de 1973 quando começaram a ser substituídos pelos novos Aerotec T-23 Uirapuru.
O kit é totalmente de resina com canopy vacumform.
É um kit pequeno e de encaixe trabalhoso. Os decais do T-22 são originais do kit. No T-21 eu utilizei números de uma folha de decais numéricos americanos.
Terminei estes dois.
Fokker S.11 e 12 da CMR 1/72. No Brasil esses aviões receberam a designação de T-21 e T-22, usados para treinamento.
A aeronave de treinamento primário da Fokker Holandes, foi escolhida pela FAB como substituto dos lendários PT-19 na Escola de Aeronáutica.
O T-21 era um monoplano de estrutura metálica, com dois lugares lado a lado sob um canopy corrediço para trás, era dotado de um motor Lycoming O-435A com potencia de 190 HP, com velocidade máxima de 209 km/h , teto de 4.450 metros e uma autonomia de 3 horas, representando assim um grande avanço sob os já obsoletos treinadores da Fairchild em uso até então.
Somente dois anos após a FAB decidiu produzir mais 50 células da versão T-22 dotadas de trem de pouso triciclo, sendo este modelo idêntico a anterior , nas medidas, nos pesos, desempenho e motorização, possuindo ainda a possibilidade de portar um terceiro passageiro atrás dos assentos de instrutor e aluno.
Designados na Força Aérea Brasileira como T-21 e T-22 foram alocados na Escola de Aeronáutica baseada no Campos dos Afonsos - RJ, sendo que algumas células serviram como aeronaves orgânicas na Base Aérea de Santa Cruz, permaneceram na ativa até meados de 1973 quando começaram a ser substituídos pelos novos Aerotec T-23 Uirapuru.
O kit é totalmente de resina com canopy vacumform.
É um kit pequeno e de encaixe trabalhoso. Os decais do T-22 são originais do kit. No T-21 eu utilizei números de uma folha de decais numéricos americanos.