Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
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Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Chegou pra review (já publicado aqui), passou o Evento, chegou a hora de ir pra bancada...
Depois eu redijo um blablabla mais completo sobre ele, o ponto é: eu queria fazer um Spit XVI representativo da última safra de Spitfires Merlin, ou seja, com o máximo de características "modernas". Isso inclui:
- ser um Mk.XVI (Motor Packard-Merlin 266),
- fuselagem cortada e capota em bolha,
- asas "clipadas",
- roda de 3 raios e a respectiva bolha na asa,
- asa "E", etc.
O kit só traz decoração com essas características pra um que eu achei meio sem graça, um avião de pós-guerra cujo destaque da carreira foi ter participado de uma corrida.
Aí, pesquisando um pouco por aí, encontrei um exemplar que tem 99% dos decais no kit pra ele e atende a minha especificação: o TE476, um Spit que está hoje em dia em exibição no Museu Fantasy of Flight, em Polk City Florida, USA (fica entre Orlando e Tampa Bay). Este avião, por sinal, tem certificado válido e ainda voa.
O museu em si parece ser bastante interessante, uma coleção privada bastante abrangente que tem raridades absolutas como um Sunderland e figras fáceis como P-51, T6, etc. http://www.fantasyofflight.com/
O TE476, NX476TE, está lá no museu pintado nas cores do TB900 que foi do ás belga Raymond Lallemandt quando voou no Esquadrão 349. É o DG-E "Winston Churchill", tema de vários kits do XVI, inclusive do meu primeiro Spitfire quando voltei ao Hobby, um Heller 1/72 há uns bons 19 anos atrás. Para "converter" o modelo para o avião do museu bastará imprimir uns decais com o serial e usar o que eu bem entender nele.
Com a vantagem que avião de museu tá sempre limpinho...
olha a bolha na asa!
e a roda de 3 raios!
O decal é só trocar o serial
O que vou usar nele?
Além de um dos kits do dual combo (o outro, conforme combinado com o Augusto, vai para APRJ junto dos decais restantes, etc), vou colocar as rodas Brassin de 3 raios (648218), parte do PE adicional do XVI (49725) e vou tentar o cinto FABRIC (49083), que também é específico dos Razorbacks.
Escolhas feitas, alicate, fita e um primeiro dryfit pra animar:
Depois a gente continua!
Em tempo, pretendo levar a "obra" neste sábado (24/7) na sede pra dar continuidade... quem quiser aparecer, pitaco sempre é bem vindo!
Sempre aprendendo...
Eduardo
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Vejam um background histórico mais completo deste projeto no nosso SIG de Spitfires:
http://www.aprj.com.br/forum/viewtopic.php?f=53&t=5528
http://www.aprj.com.br/forum/viewtopic.php?f=53&t=5528
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
E a montagem continua...
Passei ontem adiantando um pouco esta montagem na sede, o papo é muito agradável, a gente sempre ouve muitas boas sugestões...
Os Spits Eduard já são velhos conhecidos, portanto poucos sustos...
Alguns detalhes do interior do XVI vêm em PE e as instruções não são lá muito esclarecedoras sobre a posição exata deles.
Tive que catar umas fotos para entender melhor (1) o que elas são e (2) onde de fato elas ficam...
A peça comprida em diagonal é uma proteção pro mecanismo de abertura do canopi (uma corrente de bicicleta).
O aparato circular abaixo dela é o dial de ajuste da mira Gyro Mk.II "acemaker". Vários aviões preservados hoje em dia não têm esse instrumento (porque não têm mira), portanto nem sempre isso aparece em fotos de walkaraounds por aí.
A tinta que uso normalmente pra fazer o interior green inglês, Vallejo Model Air IDF Green:
Um resultado ainda bem parcial, com alguns dos PEs no lugar, e um dos n dryfits que irão até o final.
O brilho é Future, já preparando para os washes.
Hoje de noite devo adiantar mais um bocado...
Passei ontem adiantando um pouco esta montagem na sede, o papo é muito agradável, a gente sempre ouve muitas boas sugestões...
Os Spits Eduard já são velhos conhecidos, portanto poucos sustos...
Alguns detalhes do interior do XVI vêm em PE e as instruções não são lá muito esclarecedoras sobre a posição exata deles.
Tive que catar umas fotos para entender melhor (1) o que elas são e (2) onde de fato elas ficam...
A peça comprida em diagonal é uma proteção pro mecanismo de abertura do canopi (uma corrente de bicicleta).
O aparato circular abaixo dela é o dial de ajuste da mira Gyro Mk.II "acemaker". Vários aviões preservados hoje em dia não têm esse instrumento (porque não têm mira), portanto nem sempre isso aparece em fotos de walkaraounds por aí.
A tinta que uso normalmente pra fazer o interior green inglês, Vallejo Model Air IDF Green:
Um resultado ainda bem parcial, com alguns dos PEs no lugar, e um dos n dryfits que irão até o final.
O brilho é Future, já preparando para os washes.
Hoje de noite devo adiantar mais um bocado...
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Um marrom.
Eu faço misturando um pouco de siena queimada e um castanho até me parecer "legal".
Os assentos eram feitos de um compósito de resina fenólica e papelão prensados a quente.
Tecnologia de ponta na época, era resistente à umidade, ao sol, dispensava pintura e ficava menos gelado quando voando no frio. E ainda era suficientemente resistente.
A cor assemelha-se à do celeron, que entre vários outros usos era material com que se faziam roldanas de veleiros e ainda hoje existe por aí. O Celeron varia um bocado de tom, dái não achar muito importante uma mistura de tinta exata.
Eu faço misturando um pouco de siena queimada e um castanho até me parecer "legal".
Os assentos eram feitos de um compósito de resina fenólica e papelão prensados a quente.
Tecnologia de ponta na época, era resistente à umidade, ao sol, dispensava pintura e ficava menos gelado quando voando no frio. E ainda era suficientemente resistente.
A cor assemelha-se à do celeron, que entre vários outros usos era material com que se faziam roldanas de veleiros e ainda hoje existe por aí. O Celeron varia um bocado de tom, dái não achar muito importante uma mistura de tinta exata.
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Gostei do tom do assento. Vou usar essa dica. Fica beeem melhor do que pintar diretamente das cores prontas. Depois um verniz brilhante.
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Baquelite colours Valeu !meianoite2 escreveu:Um marrom.
Eu faço misturando um pouco de siena queimada e um castanho até me parecer "legal".
Os assentos eram feitos de um compósito de resina fenólica e papelão prensados a quente.
Tecnologia de ponta na época, era resistente à umidade, ao sol, dispensava pintura e ficava menos gelado quando voando no frio. E ainda era suficientemente resistente.
A cor assemelha-se à do celeron, que entre vários outros usos era material com que se faziam roldanas de veleiros e ainda hoje existe por aí. O Celeron varia um bocado de tom, dái não achar muito importante uma mistura de tinta exata.
F 100
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Faz um tempo comprei um daqueles conjuntos de tinta da Vallejo para aviões ingleses. Eles indicam o Pale Green (71.095) para o interior, com a observação da existência de variações. Essa que você usa é muito melhor.
Henrique
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Depois de uma semana atribulada, sábado e domingo consegui adiantar um bocado este projetinho.
Cockpit:
O cockpit foi montado sem grandes problemas, nada como trabalhar em um “velho conhecido” (este é o quarto kit desses que trabalho, portanto já sei boa parte dos problemas e atalhos).
Algumas dicas
• Cole as paredes inferiores do cockpit (peças F1 e F7) antes nas metades da fuselagem. A abordagem sugerida pelas instruções de fechar o cockpit antes e depois “inserir a azeitona no pastel” pode dar problemas na hora de juntar as metades da fuselagem. Pelo menos eu prefiro assim.
• Depois cole todos os acessórios, tomando cuidado com as inúmeras pequenas variações de versão para versão do Spitfire que você está modelando. Como sempre, primeiro pesquise, reúna boas referências e mande bala. Cuidado com walkarounds, muitos aviões existentes hoje têm os cockpits modificados com a introdução de elementos modernos (por exemplo, sistemas de rádio e navegação) e a omissão de equipamentos de combate (miras, etc) e itens obsoletos (controles dos rádios originais, IFF, etc).
• Alguns itens foram adicionados em scratch, para economizar itens facilmente replicáveis da boa folha de fotogravados #49725. Especificamente, os conduites do sistema do trem de pouso (feitos com fio elétrico fino pré-colado com CA e depois aplicado como uma “fita”) e os controles do sistema de acionamento de emergência do trem de pouso e da vazão de oxigênio, além de alguns conduites de fluidos e fiação elétrica mais evidentes. Não fui exaustivo, mas dá pra enganar na 1/48. No dia que montar o meu Tamyia 1/32 a história vai ter que ser diferente... materiais: fio de cobre e chumbo (várias espessuras, tenha um bom estoque em casa) e fita alumínio adesiva (perfeita para fazer “PEs” caseiros). Uma boa lupa e saco são indispensáveis.
• Nunca é pouco lembrar, CHEQUE SEMPRE os encaixes antes de prosseguir. Adicionar novos itens às vezes complica o encaixe, ou pior, fica parecendo grosseiro.
Alguns dos passos descritos têm fotos que já foram publicadas; não vou ficar repetindo-as aqui...
dutos do acionador do trem de pouso em preparação
alguns detalhes em scratch antes de pintar. Repare a peça do painel "limada"
mais um dryfit... a peça L13 aparece bem nesta foto.
O assento do piloto:
• Usei as peças de plástico para a blindagem, ao invés dos fotogravados, e gostei. O passador do cinto em plástico (peça L13) , em particular, é mais que suficiente e possivelmente dará um acabamento melhor que usar 4 peças (3 em PE e uma em plástico) para fazer uma peça menor que 3mm que fica em boa parte oculta pelo cinto. O acabamento das peças finalizadas fica quase tão bom quanto que o das peças em fotogravados que usei em modelos anteriores, com uma fração do trabalho.
• Ainda sobre o assento, depois de apanhar em todas as montagens anteriores, acho que a melhor rota é: montar o assento (peças F3, F64 e F65), montar seu suporte (F16, F60 e F61), pintar ambos os conjuntos, colar o suporte do assento e a caverna da Seção 11 (F18 e L2), pintar ambos, colar a(s) placa(s) de blindagem nesse conjunto e só então colar o conjunto do assento ao seu suporte, usando uma das metades da fuselagem como “guia” para garantir um bom alinhamento. Não é necessário (nem recomendável) colar os conjuntos na fuselagem ainda, apenas posicione-os sem cola e junte as metades para garantir o alinhamento. Então cole os 4 pequenos apoios (uns pininhos que saem das peças F64 e F65) no suporte do assento preso à antepara. Recomendo usar uma cola “lenta” (tipo a Humbrol) para permitir reposicionamentos, e depois de tudo no lugar, “chumbe” com um pinguinho de CA fino pra evitar surpresas. Esses apoios são finos e frágeis, muito cuidado sempre com eles – você vai querê-los íntegros até que tudo esteja no lugar. Cuidado pois os superiores passam por furinhos na placa de blindagem, é fácil quebrá-los. Cheque se o pino passa facilmente pela blindagem, senão alargue um pouco o furo (na peça plástica eu deu uma limpadinha no furo para assegurar uma passagem tranquila). Deixe secar tudo com a fuselagem fechada, e depois reabra o pastel para continuar.
a seção do assento, já pronta. eu não fotografei a montagem...
Painel de controle:
• Montei as peças de fotogravado no suporte de plástico uma de cada vez, de dentro para fora. Dei uma camada de verniz semifosco pra quebrar o brilho da peça. Fiz os “vidros” com Kristal Klear (pode ser cola de PVA também) e, depois de bem seco (uns 3 dias!) completei com um pinguinho de Future em cada dial pra selar os “vidros” – a cola branca fosqueia com a inevitável manipulação. Só então colei o painel na sua antepara.
• A mira “acemaker” só vai entrar mais para o final, quando for colocar o parabrisa. Uma vez eu montei ela no início, só para quebra-la pouco depois com o manuseio do modelo.
o painel, com os dials ainda com kristal klear secando...
Cintos:
• Acabei usando os cintos do kit. Gosto muito de cintos em fotogravado. Não esqueça de dar um retoque com tinta no “verso” das cintas peitorais depois do passador, senão você vai ficar com um pedaço do cinto “prateado” aparecendo num lugar bastante visível...
• As cintas abdominais são um pouquinho mais longas que o espaço para montá-las. Com uma dobração criativa, porém, é possível acomodá-los de forma mais correta. Já as peitorais são no tamanho exato e dá pra ajustar o comprimento escondendo para trás do assento, o final fica escondido.
• Não se esqueça que os cintos dos Spits bubbletop são tipo “Q”, e passam de forma diferente dos Sutton convencionais usados nos Spits razorback. Eles saem de trás do assento do piloto, passam entre o assento e a blindagem e por aquele passador na placa de blindagem para ir para o piloto. Nos razorbacks o cito atravessa a placa de blindagem e é fixado lá pra trás, dentro da fuselagem.
• Eu substituí parte da manivela do acionador do canopi por um pedacinho de plástico, Achei melhor que a parte em PE, embora essa possa ser melhorada com um pingo de CA. Mas não fica tão bom.
Cintos. repare no "verso" do cinto, pintado, e como uma amassadinha neles dá um caimento bem mais realístico...
Pintura:
• Usei basicamente Vallejo Model Air pra tudo.
• Banco: misturei Siena Queimada (71040) e Marrom (71105) até ficar do meu gosto. Tipo 2:1, respectivamente.
• Interior Green: Base - IDF Green (71026). Fiz os highlights no drybrush com US Grey Light (71045) e as sombras com uma mistura de IDF Green, preto e muito Future (pode ser verniz também) pra diluir e fazer um wash transparente. Um pouco de Veja pode ser bom pra garantir a fluidez e acertar a viscosidade conforme necessário. Antes do wash, Future até ficar com um bom brilho pro wash funcionar direito. Deixe o verniz secar bem!
• Preto, alumínio, vermelho, branco, usei Model Air, mas qualquer bom acrílico serve.
• Para o assento e os cintos, usei o Wash pronto “Sombra” (73203) da Vallejo, mas qualquer mistura caseira de um marrom/castanho acinzentado serve.
Laterais pintadas, washeadas e drybrushadas. O potinho dappen contém o wash "caseiro" e os pincéis ao fundo são dois dos meus "drybrushers"
Fechando o Pastel:
• Antes de tudo, não esqueça o encaixe da bequilha (peças F14 e F15). Vá lá e monte logo, eu esqueci na primeira vez que montei esse kit e foi um inferno pra desfazer a cagada.
• Não esqueça também as anteparas da proa (peças F2 e F6) e o suporte do eixo da hélice (peça G64). Eles ajudam um bocado no alinhamento geral.
• Teste o encaixe várias vezes antes de passar cola, e ajuste até que fique satisfatório. Eu tive que dar uma limada na parte superior do painel de controle, pois a parte superior da fuselagem à frente do cockpit não fechava direito, deixando um gap de um meio milímetro.
• Eu gosto de unir essas metades usando cola Tamyia de rótulo branco, aplicada em todos os pontos de contato de ambas as metades, que são unidas que nem quando se cola sapatos. Essa cola amolece o plástico mas não muito e continua agindo por alguns minutos, tempo bastante pra trabalhar com calma. Esse método funciona superbem quando o encaixe das peças é perfeito, o que é o caso. Depois, num ponto ou outro onde a cola pode não ter soldado com perfeição, entro com um pinguinho de MEK pra doutrinar. Fixei bem com grampinhos, chequei mais uma vez os alinhamentos (às vezes os grampinhos deslocam alguma coisa) e saí de perto até secar bem.
• Depois de seco, chequei por alguma falha (sempre tem). Apliquei um pouquinho de massa (uso normalmente a Tamyia cinza ou a Humbrol – muito pouco mesmo!), deixei secar e lixei, com lixa 320 pra tirar o excesso, e depois 600, 1000 e 1500. Podia ter usado CA, mas não estava com pressa... Depois de lixado, dei um “polimento” com um pincel de cerdas duras pra tirar a poeira e checar imperfeições.
• Pra terminar a fuselagem, colei as peças G57 e G58 do bordo de ataque das raízes das asas, sem esquecer do furinho para a câmera de combate na peça G58.
tudo dentro?
Pronto pra fechar...
...fechado!
A asa
• Sem sustos, é uma questão de escolher as peças certas pro seu projeto e seguir as instruções.
• A montagem das caixas das rodas é tranquila, mas estude bem as instruções e vá retirando (e limpando e colando) uma peça de cada vez ou seja bem organizado na sua bancada. As peças são muito parecidas, e se colocadas no lugar ou do jeito errado você terá um baita dum problema.
• Tive um “lapso criativo” e coloquei os cabides de bombas, que precisam de furos feitos na asa antes de fechá-la. Lembrem-se, esse é um modelo de um avião de museu que não tem esses cabides. Mas o GE-D Winston Churchill os usava frequentemente, e se eu fosse dono do museu eu colocaria os cabides e umas bombinhas para ficar mais autêntico ainda. Fi-lo por que qui-lo, pronto!
• Antes de fechar a asa, dei uma pintada na caixa de rodas para garantir um melhor acabamento. Medium Sea Grey, no meu caso, e aquele pitoco que é o acionador da perna do trem de pouso em alumínio. Aproveitei a tinta no aerógrafo e pintei também o ”interior” das baias dos radiadores, que são difíceis de pintar com eles no lugar.
• Pintei também o “assoalho” do cockpit de Interior Green. Tem um ou outro ângulo que o “fundo” do avião pode aparecer sob certas condições de iluminação forçada...
• O método de fechamento da asa foi basicamente o mesmo da fuselagem, cola Tamyia tampa branca, etc. Vocês já leram isso.
• Para a ponta das asas (que no meu caso é a “clipped”) usei as peças transparentes, J1 e J6. O ponto de fixação delas na árvore é meio chatinho de limpar, cuidado para não danificar as peças. Eu “limpei” uma mas estava sem paciência e deixei a outra pra mais tarde.
Juntando!
• Nada como lidar com coisa boa. O encaixe da fuselagem e a asa é indecentemente bom, dava até pra deixar sem colar... mas não. Com as peças encaixadas, abri sutilmente as frestas forçando um pouquinho a asa pra baixo e apliquei um pinguinho de MEK pra soldar. Foi o suficiente.
• Só precisei de um pouquinho mesmo de massa na junção da peça da asa com a fuselagem inferior pra fechar uma fresta de menos de meio milímetro de um lado. Usei Mr. Liquid Putty, tirando o excesso com um cotonete embebido em removedor de esmalte. Simples e rápido e bom resultado, fica como uma linha de painel no lugar como eu queria.
Hoje está assim. Daqui a pouco, mais bancada!
Bom, já falei demais.
Depois eu continuo este relato!
Cockpit:
O cockpit foi montado sem grandes problemas, nada como trabalhar em um “velho conhecido” (este é o quarto kit desses que trabalho, portanto já sei boa parte dos problemas e atalhos).
Algumas dicas
• Cole as paredes inferiores do cockpit (peças F1 e F7) antes nas metades da fuselagem. A abordagem sugerida pelas instruções de fechar o cockpit antes e depois “inserir a azeitona no pastel” pode dar problemas na hora de juntar as metades da fuselagem. Pelo menos eu prefiro assim.
• Depois cole todos os acessórios, tomando cuidado com as inúmeras pequenas variações de versão para versão do Spitfire que você está modelando. Como sempre, primeiro pesquise, reúna boas referências e mande bala. Cuidado com walkarounds, muitos aviões existentes hoje têm os cockpits modificados com a introdução de elementos modernos (por exemplo, sistemas de rádio e navegação) e a omissão de equipamentos de combate (miras, etc) e itens obsoletos (controles dos rádios originais, IFF, etc).
• Alguns itens foram adicionados em scratch, para economizar itens facilmente replicáveis da boa folha de fotogravados #49725. Especificamente, os conduites do sistema do trem de pouso (feitos com fio elétrico fino pré-colado com CA e depois aplicado como uma “fita”) e os controles do sistema de acionamento de emergência do trem de pouso e da vazão de oxigênio, além de alguns conduites de fluidos e fiação elétrica mais evidentes. Não fui exaustivo, mas dá pra enganar na 1/48. No dia que montar o meu Tamyia 1/32 a história vai ter que ser diferente... materiais: fio de cobre e chumbo (várias espessuras, tenha um bom estoque em casa) e fita alumínio adesiva (perfeita para fazer “PEs” caseiros). Uma boa lupa e saco são indispensáveis.
• Nunca é pouco lembrar, CHEQUE SEMPRE os encaixes antes de prosseguir. Adicionar novos itens às vezes complica o encaixe, ou pior, fica parecendo grosseiro.
Alguns dos passos descritos têm fotos que já foram publicadas; não vou ficar repetindo-as aqui...
dutos do acionador do trem de pouso em preparação
alguns detalhes em scratch antes de pintar. Repare a peça do painel "limada"
mais um dryfit... a peça L13 aparece bem nesta foto.
O assento do piloto:
• Usei as peças de plástico para a blindagem, ao invés dos fotogravados, e gostei. O passador do cinto em plástico (peça L13) , em particular, é mais que suficiente e possivelmente dará um acabamento melhor que usar 4 peças (3 em PE e uma em plástico) para fazer uma peça menor que 3mm que fica em boa parte oculta pelo cinto. O acabamento das peças finalizadas fica quase tão bom quanto que o das peças em fotogravados que usei em modelos anteriores, com uma fração do trabalho.
• Ainda sobre o assento, depois de apanhar em todas as montagens anteriores, acho que a melhor rota é: montar o assento (peças F3, F64 e F65), montar seu suporte (F16, F60 e F61), pintar ambos os conjuntos, colar o suporte do assento e a caverna da Seção 11 (F18 e L2), pintar ambos, colar a(s) placa(s) de blindagem nesse conjunto e só então colar o conjunto do assento ao seu suporte, usando uma das metades da fuselagem como “guia” para garantir um bom alinhamento. Não é necessário (nem recomendável) colar os conjuntos na fuselagem ainda, apenas posicione-os sem cola e junte as metades para garantir o alinhamento. Então cole os 4 pequenos apoios (uns pininhos que saem das peças F64 e F65) no suporte do assento preso à antepara. Recomendo usar uma cola “lenta” (tipo a Humbrol) para permitir reposicionamentos, e depois de tudo no lugar, “chumbe” com um pinguinho de CA fino pra evitar surpresas. Esses apoios são finos e frágeis, muito cuidado sempre com eles – você vai querê-los íntegros até que tudo esteja no lugar. Cuidado pois os superiores passam por furinhos na placa de blindagem, é fácil quebrá-los. Cheque se o pino passa facilmente pela blindagem, senão alargue um pouco o furo (na peça plástica eu deu uma limpadinha no furo para assegurar uma passagem tranquila). Deixe secar tudo com a fuselagem fechada, e depois reabra o pastel para continuar.
a seção do assento, já pronta. eu não fotografei a montagem...
Painel de controle:
• Montei as peças de fotogravado no suporte de plástico uma de cada vez, de dentro para fora. Dei uma camada de verniz semifosco pra quebrar o brilho da peça. Fiz os “vidros” com Kristal Klear (pode ser cola de PVA também) e, depois de bem seco (uns 3 dias!) completei com um pinguinho de Future em cada dial pra selar os “vidros” – a cola branca fosqueia com a inevitável manipulação. Só então colei o painel na sua antepara.
• A mira “acemaker” só vai entrar mais para o final, quando for colocar o parabrisa. Uma vez eu montei ela no início, só para quebra-la pouco depois com o manuseio do modelo.
o painel, com os dials ainda com kristal klear secando...
Cintos:
• Acabei usando os cintos do kit. Gosto muito de cintos em fotogravado. Não esqueça de dar um retoque com tinta no “verso” das cintas peitorais depois do passador, senão você vai ficar com um pedaço do cinto “prateado” aparecendo num lugar bastante visível...
• As cintas abdominais são um pouquinho mais longas que o espaço para montá-las. Com uma dobração criativa, porém, é possível acomodá-los de forma mais correta. Já as peitorais são no tamanho exato e dá pra ajustar o comprimento escondendo para trás do assento, o final fica escondido.
• Não se esqueça que os cintos dos Spits bubbletop são tipo “Q”, e passam de forma diferente dos Sutton convencionais usados nos Spits razorback. Eles saem de trás do assento do piloto, passam entre o assento e a blindagem e por aquele passador na placa de blindagem para ir para o piloto. Nos razorbacks o cito atravessa a placa de blindagem e é fixado lá pra trás, dentro da fuselagem.
• Eu substituí parte da manivela do acionador do canopi por um pedacinho de plástico, Achei melhor que a parte em PE, embora essa possa ser melhorada com um pingo de CA. Mas não fica tão bom.
Cintos. repare no "verso" do cinto, pintado, e como uma amassadinha neles dá um caimento bem mais realístico...
Pintura:
• Usei basicamente Vallejo Model Air pra tudo.
• Banco: misturei Siena Queimada (71040) e Marrom (71105) até ficar do meu gosto. Tipo 2:1, respectivamente.
• Interior Green: Base - IDF Green (71026). Fiz os highlights no drybrush com US Grey Light (71045) e as sombras com uma mistura de IDF Green, preto e muito Future (pode ser verniz também) pra diluir e fazer um wash transparente. Um pouco de Veja pode ser bom pra garantir a fluidez e acertar a viscosidade conforme necessário. Antes do wash, Future até ficar com um bom brilho pro wash funcionar direito. Deixe o verniz secar bem!
• Preto, alumínio, vermelho, branco, usei Model Air, mas qualquer bom acrílico serve.
• Para o assento e os cintos, usei o Wash pronto “Sombra” (73203) da Vallejo, mas qualquer mistura caseira de um marrom/castanho acinzentado serve.
Laterais pintadas, washeadas e drybrushadas. O potinho dappen contém o wash "caseiro" e os pincéis ao fundo são dois dos meus "drybrushers"
Fechando o Pastel:
• Antes de tudo, não esqueça o encaixe da bequilha (peças F14 e F15). Vá lá e monte logo, eu esqueci na primeira vez que montei esse kit e foi um inferno pra desfazer a cagada.
• Não esqueça também as anteparas da proa (peças F2 e F6) e o suporte do eixo da hélice (peça G64). Eles ajudam um bocado no alinhamento geral.
• Teste o encaixe várias vezes antes de passar cola, e ajuste até que fique satisfatório. Eu tive que dar uma limada na parte superior do painel de controle, pois a parte superior da fuselagem à frente do cockpit não fechava direito, deixando um gap de um meio milímetro.
• Eu gosto de unir essas metades usando cola Tamyia de rótulo branco, aplicada em todos os pontos de contato de ambas as metades, que são unidas que nem quando se cola sapatos. Essa cola amolece o plástico mas não muito e continua agindo por alguns minutos, tempo bastante pra trabalhar com calma. Esse método funciona superbem quando o encaixe das peças é perfeito, o que é o caso. Depois, num ponto ou outro onde a cola pode não ter soldado com perfeição, entro com um pinguinho de MEK pra doutrinar. Fixei bem com grampinhos, chequei mais uma vez os alinhamentos (às vezes os grampinhos deslocam alguma coisa) e saí de perto até secar bem.
• Depois de seco, chequei por alguma falha (sempre tem). Apliquei um pouquinho de massa (uso normalmente a Tamyia cinza ou a Humbrol – muito pouco mesmo!), deixei secar e lixei, com lixa 320 pra tirar o excesso, e depois 600, 1000 e 1500. Podia ter usado CA, mas não estava com pressa... Depois de lixado, dei um “polimento” com um pincel de cerdas duras pra tirar a poeira e checar imperfeições.
• Pra terminar a fuselagem, colei as peças G57 e G58 do bordo de ataque das raízes das asas, sem esquecer do furinho para a câmera de combate na peça G58.
tudo dentro?
Pronto pra fechar...
...fechado!
A asa
• Sem sustos, é uma questão de escolher as peças certas pro seu projeto e seguir as instruções.
• A montagem das caixas das rodas é tranquila, mas estude bem as instruções e vá retirando (e limpando e colando) uma peça de cada vez ou seja bem organizado na sua bancada. As peças são muito parecidas, e se colocadas no lugar ou do jeito errado você terá um baita dum problema.
• Tive um “lapso criativo” e coloquei os cabides de bombas, que precisam de furos feitos na asa antes de fechá-la. Lembrem-se, esse é um modelo de um avião de museu que não tem esses cabides. Mas o GE-D Winston Churchill os usava frequentemente, e se eu fosse dono do museu eu colocaria os cabides e umas bombinhas para ficar mais autêntico ainda. Fi-lo por que qui-lo, pronto!
• Antes de fechar a asa, dei uma pintada na caixa de rodas para garantir um melhor acabamento. Medium Sea Grey, no meu caso, e aquele pitoco que é o acionador da perna do trem de pouso em alumínio. Aproveitei a tinta no aerógrafo e pintei também o ”interior” das baias dos radiadores, que são difíceis de pintar com eles no lugar.
• Pintei também o “assoalho” do cockpit de Interior Green. Tem um ou outro ângulo que o “fundo” do avião pode aparecer sob certas condições de iluminação forçada...
• O método de fechamento da asa foi basicamente o mesmo da fuselagem, cola Tamyia tampa branca, etc. Vocês já leram isso.
• Para a ponta das asas (que no meu caso é a “clipped”) usei as peças transparentes, J1 e J6. O ponto de fixação delas na árvore é meio chatinho de limpar, cuidado para não danificar as peças. Eu “limpei” uma mas estava sem paciência e deixei a outra pra mais tarde.
Juntando!
• Nada como lidar com coisa boa. O encaixe da fuselagem e a asa é indecentemente bom, dava até pra deixar sem colar... mas não. Com as peças encaixadas, abri sutilmente as frestas forçando um pouquinho a asa pra baixo e apliquei um pinguinho de MEK pra soldar. Foi o suficiente.
• Só precisei de um pouquinho mesmo de massa na junção da peça da asa com a fuselagem inferior pra fechar uma fresta de menos de meio milímetro de um lado. Usei Mr. Liquid Putty, tirando o excesso com um cotonete embebido em removedor de esmalte. Simples e rápido e bom resultado, fica como uma linha de painel no lugar como eu queria.
Hoje está assim. Daqui a pouco, mais bancada!
Bom, já falei demais.
Depois eu continuo este relato!
Sempre aprendendo...
Eduardo
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Valeu, Henrique.
Agora que relaxei quanto a leva-lo para Campinas vou retomar a montagem pra semana e a postar o andamento aqui...
Agora que relaxei quanto a leva-lo para Campinas vou retomar a montagem pra semana e a postar o andamento aqui...
Sempre aprendendo...
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Continuando...
Como não deu pra levar ele pronto pra Campinas, vamos ver se ele fica pronto a tempo de São Paulo...
Uma coisa que não me agradou nada no último Spit Eduard que montei foi o capô do motor, uma peça inteiriça que foi moldada em duas metades (L17 e L18), certamente para (1) facilitar o trabalho de injeção e (2) para atazanar a vida do modelista. Desta vez fui menos desleixado. Colei umas guias por baixo, assentei com massinha na fuselagem para me certificar do alinhamento e simetria, Só então colei cui-da-do-sa-mente as peças e deixei secar bem. Depois, o inevitável gap foi preenchido com CA e lixado e polido à exaustão. Depois de um reescrevida incluindo os rebites, pouco antes do primer, só então, ficou mais do meu agrado. Mas os próximos kits desses receberão uns capôs da Ultracast que o Fragelli usa que são porretas, no dizer dele.
depois é só lixar, polir... só.
Os radiadores são simples de montar. Só recomendo numerar as peças pra garantir a montagem correta e pintar as grades previamente.
Fica bom do jeito que a Eduard oferece no kit, não vale a pena ficar perdendo tempo com grades dos radiadores em PE.
faça um favor a você mesmo e numere as peças antes de montar...
E aí vivi um drama.
Faltava pouco pra começar a pintura, e entre as pecinhas que iam entrar agora estava a tampa do tanque de combustível.
Rola um carma, curse, maldição entre eu e essa peça, perdi-a em todos os Spits Eduard que montei até agora.
Nas outras vezes, fui salvo por peças em PE que vêm naquela folha de painéis externos, mas agora o meu estoque ficou baixo.
Decidi fazer uma cópia em resina de uma peça original, "emprestada" de outro kit que tenho no almoxarifado.
Fiz a matriz, tudo legal, cortei a pecinha original, na hora de cortar a haste pra ficar no tamanho e colocar na forma... a maldita voou pra cima da mesa. Era uma sexta de noite, onze e meia da noite. Fiquei até uma e meia da manhã revirando cada centímetro da mesa e arredores até desistir e ir dormir.
Na manhã seguinte, nova operação de busca até que, já rearrumando a mesa (tirei TUDO de cima dela no afã de encontrar a maldita) ouvi um barulhinho esquisito no copo onde guardo cotonetes. Lá estava ela.
Sem dar chance pro azar, fiz logo o molde, tirei um punhado de cópias e agora quero ver.
Até que a peça ficou bem legal...
pra onde ela voou
aonde ela se escondeu
a substituta no lugar!
Depois eu conto mais!
Como não deu pra levar ele pronto pra Campinas, vamos ver se ele fica pronto a tempo de São Paulo...
Uma coisa que não me agradou nada no último Spit Eduard que montei foi o capô do motor, uma peça inteiriça que foi moldada em duas metades (L17 e L18), certamente para (1) facilitar o trabalho de injeção e (2) para atazanar a vida do modelista. Desta vez fui menos desleixado. Colei umas guias por baixo, assentei com massinha na fuselagem para me certificar do alinhamento e simetria, Só então colei cui-da-do-sa-mente as peças e deixei secar bem. Depois, o inevitável gap foi preenchido com CA e lixado e polido à exaustão. Depois de um reescrevida incluindo os rebites, pouco antes do primer, só então, ficou mais do meu agrado. Mas os próximos kits desses receberão uns capôs da Ultracast que o Fragelli usa que são porretas, no dizer dele.
depois é só lixar, polir... só.
Os radiadores são simples de montar. Só recomendo numerar as peças pra garantir a montagem correta e pintar as grades previamente.
Fica bom do jeito que a Eduard oferece no kit, não vale a pena ficar perdendo tempo com grades dos radiadores em PE.
faça um favor a você mesmo e numere as peças antes de montar...
E aí vivi um drama.
Faltava pouco pra começar a pintura, e entre as pecinhas que iam entrar agora estava a tampa do tanque de combustível.
Rola um carma, curse, maldição entre eu e essa peça, perdi-a em todos os Spits Eduard que montei até agora.
Nas outras vezes, fui salvo por peças em PE que vêm naquela folha de painéis externos, mas agora o meu estoque ficou baixo.
Decidi fazer uma cópia em resina de uma peça original, "emprestada" de outro kit que tenho no almoxarifado.
Fiz a matriz, tudo legal, cortei a pecinha original, na hora de cortar a haste pra ficar no tamanho e colocar na forma... a maldita voou pra cima da mesa. Era uma sexta de noite, onze e meia da noite. Fiquei até uma e meia da manhã revirando cada centímetro da mesa e arredores até desistir e ir dormir.
Na manhã seguinte, nova operação de busca até que, já rearrumando a mesa (tirei TUDO de cima dela no afã de encontrar a maldita) ouvi um barulhinho esquisito no copo onde guardo cotonetes. Lá estava ela.
Sem dar chance pro azar, fiz logo o molde, tirei um punhado de cópias e agora quero ver.
Até que a peça ficou bem legal...
pra onde ela voou
aonde ela se escondeu
a substituta no lugar!
Depois eu conto mais!
Sempre aprendendo...
Eduardo
Eduardo
Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Que bom que não só sou eu...
Pode-se verificar que na bancada do Eduardo, pelo menos 60% do espaço destinado à trabalhar no kit está ocupado por ferramentas e tintas, e se der mole chega até os 80% fácil, fazendo com que tenhamos que trabalhar no kit propriamente dito em um espaço ínfimo, ou usemos o colo...
Porque somos assim?
Qapla´
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- Plastimodelista
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Ah, sim, a foto foi tirada depois da operação de busca & salvamento, ou seja, com a bancada arrumada.
Sempre aprendendo...
Eduardo
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- Andre Cardoso
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Re: Spitfire XVIe Eduard 1/48 "Bubbletop"!
Vdd.
Mas olha que sacanagem, a peça deu um voo e foi parar dentro do pote. PQP
Mas olha que sacanagem, a peça deu um voo e foi parar dentro do pote. PQP
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